Homenagem ao sexo frágil
É inevitável. Todo dia internacional da mulher (eu deveria usar maiúscula?) algum apresentador ou político aparece na televisão e diz: “Está na hora de o Brasil ser governado por uma mulher”. Em ano eleitoral, a frase pipoca em todo canto. Eu mesmo vi mais de um programa em que ela foi dita com entusiasmo. Quantas reportagens vocês leram, viram ou escutaram neste mês sobre mulheres competentes e bem sucedidas? Eu perdi a conta. Acho curioso que ninguém fale do oposto. É verdade que nenhuma mulher comandou o Brasil, mas muitas já chegaram a cargos importantes nos últimos anos, e várias tiveram desempenho catastrófico. Eu vou citar cinco.
A primeira é Zélia Cardoso de Mello. Além de ter sido uma das idealizadoras do confisco, teve um caso com Bernardo Cabral e casou com Chico Anísio – tudo bem, ela era jogo duro, mas o Chico Anísio?
A segunda? Marta Suplicy. Eleita como símbolo da modernidade do PT, fez um administração de inspiração malufista. Estourou as contas públicas e deu prioridade a obras discutíveis. Como desculpa para sua derrota, inventou a história de que foi vítima de preconceito. Ela esqueceu que os paulistanos elegeram uma nordestina em 1988, um político com folha corrida em 1992, um negro em 1996 e uma sexóloga (ela mesma) em 2000. Não colou.
A terceira é Benedita da Silva. Foi governadora do Rio e ministra, tendo como únicos méritos ser negra, mulher e favelada. Aos poucos, descobriu-se que era adepta do nepotismo e incompetente. Quando ministra, foi à Argentina para um encontro religioso com dinheiro do governo.
Depois, há Roseana Sarney. Quase foi candidata a presidente em 2002, quando a foto de uma pilha de dinheiro sem origem comprovada destruiu as pretensões da filha de um dos piores presidentes que o Brasil já teve. Governou o Maranhão, um dos Estados mais pobres do país, comandado por seu grupo político por séculos.
Por último, Rosinha Garotinho. Não tem o menor preparo para comandar uma padaria, mas foi eleita governadora do Rio por ser mulher de um político populista que usa a religião para conquistar votos. Colocou o marido em cargos-chave da administração, numa clara demonstração de que não manda nada.
Por isso, em vez de dizer que está na hora de o país ser governado por uma mulher, eu defendo uma idéia mais esquisita: está na hora de o país ser governado por alguém competente, honesto e com perfil de estadista. Pode ser homem, mulher ou transexual. Não é mais razoável?
A primeira é Zélia Cardoso de Mello. Além de ter sido uma das idealizadoras do confisco, teve um caso com Bernardo Cabral e casou com Chico Anísio – tudo bem, ela era jogo duro, mas o Chico Anísio?
A segunda? Marta Suplicy. Eleita como símbolo da modernidade do PT, fez um administração de inspiração malufista. Estourou as contas públicas e deu prioridade a obras discutíveis. Como desculpa para sua derrota, inventou a história de que foi vítima de preconceito. Ela esqueceu que os paulistanos elegeram uma nordestina em 1988, um político com folha corrida em 1992, um negro em 1996 e uma sexóloga (ela mesma) em 2000. Não colou.
A terceira é Benedita da Silva. Foi governadora do Rio e ministra, tendo como únicos méritos ser negra, mulher e favelada. Aos poucos, descobriu-se que era adepta do nepotismo e incompetente. Quando ministra, foi à Argentina para um encontro religioso com dinheiro do governo.
Depois, há Roseana Sarney. Quase foi candidata a presidente em 2002, quando a foto de uma pilha de dinheiro sem origem comprovada destruiu as pretensões da filha de um dos piores presidentes que o Brasil já teve. Governou o Maranhão, um dos Estados mais pobres do país, comandado por seu grupo político por séculos.
Por último, Rosinha Garotinho. Não tem o menor preparo para comandar uma padaria, mas foi eleita governadora do Rio por ser mulher de um político populista que usa a religião para conquistar votos. Colocou o marido em cargos-chave da administração, numa clara demonstração de que não manda nada.
Por isso, em vez de dizer que está na hora de o país ser governado por uma mulher, eu defendo uma idéia mais esquisita: está na hora de o país ser governado por alguém competente, honesto e com perfil de estadista. Pode ser homem, mulher ou transexual. Não é mais razoável?
3 Comments:
Velho lacerdista,
Grande idéia. Já que a gente precisa de um salvador da pátria, ninguém mais apropriado que a Lacraia. É um sebastianismo às avessas, talvez, mas é divertido. Se a Lacraia não nos redimir, ninguém nos redimirá
Um abraço,
Marcos
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Marcos Matamoros, at 8:01 PM
Huhauhauhauha
Cheguei aqui por indicação da Roma e ja gostei do/a candidato/a!
Lacraia!!!! hauhauhauhaha
Mas vc se esqueceu de falar da Dilma/o...rapaz...mas tá certo que ela/e não vale porque até coça o saco. ta justificada a falta. Qto às outras, tb acho vergonhoso ser 'representada' por essas moçoilas, "enquanto mulher".
Isso aqui ta muito bom!
beijo
Bela
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Bela, at 10:39 AM
Bela,
Obrigado pela visita. Volte sempre
Um beijo,
Marcos
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Marcos Matamoros, at 2:15 PM
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